A morte na visão do espiritismo - Alexandre Caldini Neto

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://1.bp.blogspot.com/-rXTpJ29rApM/Uq2vk_t7-VI/AAAAAAAAPMQ/GmnglqZpfkg/s1600/morte-espiritismo.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-rXTpJ29rApM/Uq2vk_t7-VI/AAAAAAAAPMQ/GmnglqZpfkg/s1600/morte-espiritismo.jpeg" /></a></div> Este livro é um lançamento. Foi escrito pelo presidente do "Jornal Valor Econômico", Alexandre Caldini Neto. O autor decidiu publicar esta obra para explicar à filha de um amigo - que havia perdido a mãe recentemente - como que a Doutrina Espírita explica o fenômeno da morte.<br /> <br /> Através de uma linguagem leve e acessível, o autor vai conversando com Maria e explicando diversos conceitos espíritas: vida após a morte, reencarnação, Lei da Causa e Efeito, mediunidade, pluralidade dos mundos habitados, reforma íntima, entre outros.<br /> <br /> Considero um livro de grande valor, que será muito útil para presentarmos pessoas que tenham perdido seus entes queridos e que estão precisando de consolo, mas que não possuem conhecimentos sobre o espiritismo.<br /> <br /> <b>Ficha Técnica:</b><br /> Autor: Alexandre Caldini Neto<br /> Editora: Belaletra<br /> Páginas: 200<br /> <br /> <b>Trecho: </b><br /> <blockquote class="tr_bq"> Oi Maria,<br /> Foi bacana conversar com você sobre como o Espiritismo entende a morte.<br /> Ouvindo suas perguntas lembrei-me de um antigo projeto meu que estava parado: um livro, pequeno e pragmático, sobre a morte.<br /> Faz anos que queria escrever algo que pudesse ajudar a todos os que, como você, estivessem passando pela experiência de ter alguém próximo e querido que faleceu. O livro também seria útil para quem está percebendo que brevemente vai morrer, e ainda mesmo para quem, estando (ou imaginando estar) longe do momento de sua morte, quer estar melhor preparado para ela.<br /> Rabisquei este texto tentando pensar em como e no que você estaria pensando sobre a morte, imaginando quais seriam suas dúvidas. Espero ter tido algum sucesso em me colocar no seu lugar.<br /> Ele também é fruto do que tenho pensado sobre o assunto morte ao longo dos últimos anos quando vários amigos e parentes passaram pela experiência da morte de filhos, companheiros, pais, irmãos e amigos queridos. Quase todos sofreram muito. Alguns poucos revoltaram-se. Outros buscaram entender o que se passava. Isso me fez pensar e estudar como o Espiritismo poderia nos ajudar a melhor lidar com a morte. Tanto a alheia como a própria.<br /> O assunto é extenso e se abre em muitas outras conversas, assim escolhi apenas alguns aspectos para abordar. Ou seja, está longe de ser um livro completo sobre o tema. É também uma obra com um viés: interpreta a morte na visão do Espiritismo. Por conta disso, penso que nem todos o aceitarão. A mim, por tudo que li e estudei sobre a questão, o que me diz o Espiritismo me pareceu bem lógico. Racional. E justo. Em minha opinião, trouxe a melhor explicação e a que, de longe, mais me esclareceu.<br /> Meu desejo é de que este livro possa ajudar você e mais gente na compreensão de um fato que ainda nos tira do eixo. Um tema corriqueiro, porém pouco discutido. Um acontecimento natural e previsível, mas ainda assim incompreendido e inesperado.<br /> Agradeço a você, Maria, o empurrão que me faltava.<br /> E agradeço a Deus e aos amigos do plano espiritual pela inspiração e por esta rica oportunidade. <b>Fonte:</b> <a href="http://www.alexandrecaldini.com/o-livro/">http://www.alexandrecaldini.com/o-livro/</a></blockquote> <br /> <b>Onde encontrar?</b><br /> Eu encontrei na Livraria física da Cultura e na <a href="http://livraria.folha.com.br/livros/espiritismo/morte-visao-espiritismo-alexandre-caldini-neto-1218417.html?tracking_number=734" target="_blank">livraria virtual da Folha</a><br /> <br />

A morte na visão do espiritismo - Alexandre Caldini Neto

Este livro é um lançamento. Foi escrito pelo presidente do "Jornal Valor Econômico", Alexandre Caldini Neto. O autor decidiu pub...

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Lembranças que o vento traz - Mônica de Castro e Leonel

<div class="separator tr_bq" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://4.bp.blogspot.com/-sngMTk2mVn4/UqDoi-d6VXI/AAAAAAAAPLQ/NajIMp1S604/s1600/capa-lembrancas-vento-traz.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://4.bp.blogspot.com/-sngMTk2mVn4/UqDoi-d6VXI/AAAAAAAAPLQ/NajIMp1S604/s200/capa-lembrancas-vento-traz.jpg" width="138" /></a></div> <b>Resumo: </b>Este é o final da trilogia, que começou com <a href="http://www.blogdolivroespirita.com/2013/11/sentindo-na-propria-pele-monica-de-castro-leonel.html" target="_blank">Sentindo na própria pele</a> e <a href="http://www.blogdolivroespirita.com/2013/12/com-o-amor-nao-se-brinca-monica-de-castro-leonel.html" target="_blank">Com o amor não se brinca</a>. Neste livro, a escrava Tonha - personagem presente nas obras anteriores - já encontra-se desencarnada e será a protetora da jovem Clarissa, neta de Rodolfo e bisneta de Licurgo e de Palmira.<br /> <br /> Clarissa mora com seus pais, Fortunato (filho de Rodolfo) e Flora, na Fazenda São Jerônimo, juntamente com os irmãos Luciano e Valentina. Devido à uma praga na plantação de café, a rica família Sales de Albuquerque encontra-se á beira da falência. Para evitar sua desonra, Fortunato resolve ceder a mão de Clarissa (então com 19 anos de idade) a um rico joalheiro, de 40 anos, Sr. Abílio. Em troca, Abílio saldaria as dívidas de Fortunato.<br /> <br /> Clarissa entra em desespero, pois percebe claramente que seu pai a vendeu. Todos em sua casa ficam consternados, exceto Valentina que nunca se afeiçoou à irmã caçula. Clarissa então sonha com a Vó Tonha, que a aconselha e aceitar o casamento, revelando que este seria seu destino. Sem alternativa, Clarissa se casa com Abílio e deixa a Fazenda São Jerônimo (situada no próspero Vale do Paraíba), indo residir com o marido e seus 2 filhos em Cabo Frio, que na época era apenas um vilarejo. Durante a viagem de navio, acontece um naufrágio, mas Abílio e Clarissa se salvam.<br /> <br /> Clarissa, uma nobre, ao chegar na casa de Abílio descobre que ele não possui criados. Encontra a casa toda suja e sendo cuidada pela pequena Angelina, filha do primeiro casamento de Abílio com Leonor, que se suicidara há alguns anos atrás ao saber que seria transferida a um acampamento de leprosos. Além de Angelina havia Vicente, quase da mesma idade de Clarissa.<br /> <br /> Clarissa não entende porque tem que passar por tamanha humilhação: ser vendida pelo pai, ter que ir morar num vilarejo com um viúvo grosseiro e misterioso e ainda ter que cuidar de uma casa e de filhos que não lhe pertenciam. Em desdobramento e com a ajuda de Vó Tonha, Clarissa vai conhecendo uma encarnação anterior, quando foi a arquiduquesa Luísa, uma mulher voluntariosa e voltada à luxúria, que se envolveu com o capitão Nicanor (Abílio), casado com Agripina (Leonor), pais de Esmeralda (Angelina). Além de Nicanor, a quem Luísa chantageou para mantê-lo como amante, ela também tinha um caso antigo com seu primo Carlos (Vicente), que lhe devotava um amor incondicional. Carlos, revoltado com o romance entre Nicanor e Luísa, resolve contar a Agripina que o marido estava traindo-a. Desta história, acontece uma grande tragédia que reflete na atual encarnação de todos esses personagens.<br /> <br /> Aos poucos, Clarissa consegue conquistar seus enteados. No caso de Vicente, surge uma forte atração entre eles e a relação com Abílio segue fria e distante. No antigo quarto de Leonor, durante as madrugadas, ouve-se gemidos e batidas nas paredes. Clarissa, conhecedora da religião africana cultuada pelos escravos, decide que irá ajudar o espírito de Leonor a encontrar a paz.<br /> <br /> Após a morte de Leonor e com a ajuda do criado e ex-escravo Tião, Abílio passa a frequentar o terreiro de Pai Joaquim, em busca também de paz. Além de Clarissa, Abílio e Tião, outro conhecedor da imortalidade da alma é Luciano, irmão de Clarissa, que vinha estudando a Doutrina Espírita, recém surgida na França.<br /> <br /> Que mistério existia na morte de Leonor?  <br /> <br /> <b>Ficha Técnica:</b><br /> Médium: Mônica de Castro<br /> Espírito: Leonel<br /> Páginas: 386<br /> <br /> <b>Comentário:</b> Eu adorei este livro. Considero-o o melhor desta trilogia. Li em apenas 1 dia. A trama é ótima, envolvente, dinâmica e os acontecimentos vão se desenrolando de forma rápida. O livro mescla kardecismo com culto aos Orixás ( na época deveria ser uma religião semelhante ao que hoje é Candomblé). Tem um trecho muito legal, onde Tião diz a Abílio que Clarissa é teimosa e impetuosa porque é filha de Iansã.<br /> <blockquote> - Mas tem que reconhecer que ela é uma pequena danada de bonita. <br /> Abílio sorriu e respondeu, meneando a cabeça: <br /> - É, sim. Pelo menos com isso eu tenho que concordar. <br /> - E não é só isso, não. Ela é uma moça muito decidida também. Meiga, mas decidida. <br /> Pude notar. A sinhazinha Clarissa é uma filha de lansã danada de teimosa. <br /> - É mesmo, não é? <br /> - E muito boa. Deu para perceber o quanto ela é boa. Tem o coração puro.</blockquote> Este não é o primeiro livro de Mônica de Castro que trata das religiões voltadas ao culto aos Orixás. Em<a href="http://www.blogdolivroespirita.com/2012/08/jurema-das-matas-monica-castro-e-leonel.html" target="_blank"> Jurema das Matas</a>, Leonel abordou o começo da Umbanda no Brasil.<br /> <br /> Eu só não gostei muito do final. Achei surreal demais. <br /> <br /> A projeto gráfico é muito bom e logo no início do livro temos um resumo das duas obras anteriores.<br /> <br /> <b>Trecho:</b><br /> No trecho abaixo, temos uma bonita conversa entre Vó Tonha e Clarissa, sobre a importância de cumprir um compromisso reencarnatório.<br /> <blockquote> Você está tão preocupada com o seu sofrimento que não consegue enxergar que há <br /> outros sofrendo ao seu redor. <br /> - Se está se referindo a seu Abílio, ele sofre porque quer. Ninguém mandou me tirar da <br /> minha casa. <br /> - Se é assim, você também quer sofrer. Por que foi pedir para reencarnar junto dessa <br /> família? <br /> - Mas eu não pedi! <br /> - Você sabe que pediu. E está sofrendo por sua própria teimosia. Mas não precisa ser <br /> assim. Ninguém tem que sofrer. Basta se colocar disponível para a vida que ela <br /> se encarrega de lhe mostrar o caminho certo. Não resista, Clarissa, desarme-se e <br /> entregue-se ao seu destino. Fica difícil e cansativo caminhar contra a força do <br /> vento. <br /> - Não sei se posso fazer o que me pede. Por mais que tente, não consigo compactuar <br /> com a tirania de Abílio. <br /> - Não precisa concordar com ele. A submissão embota o crescimento e estimula o <br /> dominador a permanecer na tirania. Divirja dele, mas com amor. Exponha suas opiniões, <br /> suas idéias, sem medo de contrariá-lo, mas faça isso com respeito e amorosidade. Não <br /> é preciso gritar nem brigar,mas seja enérgica quando necessário. Seja firme, não agressiva. Se você conseguir proceder dessa maneira, em breve verá que Abílio também vai desarmar-se e passará a confiar em você, e você se surpreenderá com o homem maravilhoso que ele é. <br /> - Maravilhoso? Acho difícil de acreditar. <br /> - Pois acredite. Abílio revestiu-se de uma capa, e caberá a você ajudá-la a cair. <br /> - Não sei se serei capaz. <br /> - Não foi capaz com Vicente? <br /> - Com Vicente foi diferente. Ele é um menino ainda, muito revoltado e perdido... <br /> - Exatamente como o pai. Mas você teve com Vicente uma paciência e uma determinação que não tem com Abílio, não é verdade?<br /> - Sim, é verdade. <br /> - E viu como foi fácil conquistá-lo? <br /> - Vicente é um menino carente. Precisa de amor... <br /> - Abílio também. A diferença é que você prontamente reconheceu em Vicente um espírito amigo, cujas afinidades logo a fizeram que brar a muralha de gelo que ele erguera </blockquote>

Lembranças que o vento traz - Mônica de Castro e Leonel

Resumo: Este é o final da trilogia, que começou com Sentindo na própria pele e Com o amor não se brinca . Neste livro, a escrava Tonha - ...

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Com o amor não se brinca - Mônica de Castro e Leonel

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> <a href="http://3.bp.blogspot.com/-4jhmlD5xeMY/Up-jaIjuprI/AAAAAAAAPLA/hv1QZFXOgBs/s1600/imagem.dll.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-4jhmlD5xeMY/Up-jaIjuprI/AAAAAAAAPLA/hv1QZFXOgBs/s1600/imagem.dll.jpg" /></a></div> <b>Resumo:</b> Esta obra é uma continuação do livro <a href="http://www.blogdolivroespirita.com/2013/11/sentindo-na-propria-pele-monica-de-castro-leonel.html" target="_blank">Sentindo na própria pele</a>. O romance é focado na vida dos gêmeos Fausto e Rodolfo, frutos da união de Licurgo e Palmira. A história começa com o enterro de Licurgo. Palmira está desolada. Para o enterro chegam Camila (filha do primeiro casamento de Palmira), o genro Leopoldo, os netos Dário e Túlio e a cunhada de Camila, Júlia. De imediato, tanto Fausto quanto Rodolfo se interessam pela jovem, mas é por Fausto que o coração de Júlia bate mais forte.<br /> <br /> Apesar de serem gêmeos idênticos, Fausto é honesto e íntegro, enquanto Rodolfo é invejoso e ardiloso. Rodolfo fica obcecado com a ideia de tirar Júlia de Fausto, mesmo já tendo se comprometido com Marta, filha do capataz Aldo e, aliando-se à  Constância, (sobrinha de Palmira, responsável pela morte dos personagens Inácio, Aline e Cirilo no livro "Sentindo na própria pele") consegue iludir Júlia, passando-se por Fausto e tira-lhe a virgindade. Em troca, Constância pede a ajuda de Rodolfo para matar Tonha ( protagonista do primeiro livro). No final, Rodolfo e Constância são desmascarados e toda a família descobre, finalmente, que o incêndio provocado na Fazenda Ouro Velho, durante a lua de mel de Aline e Cirilo foi provocado por Constância e pelo ex-noivo de Camila.<br /> <br /> Mesmo com um péssimo comportamento, Rodolfo ainda se casa com Marta, que diz amá-lo independente de suas artimanhas. Fausto também se casa com Júlia e a trama é explicada, através da reencarnação, nos últimos capítulos.<br /> <br /> Além da trama central na Fazenda São Jerônimo, temos a história de um casal de judeus que arrendaram a fazenda Ouro Velho, de propriedade de Palmira. Ezequiel e Rebeca são amigos de Camila e pais de Sara, uma jovem acometida por tuberculose e namorada de Dário. Com a ajuda do Frei Ângelo, conhecedor do fenômeno da reencarnação, Sara inicia um tratamento alternativo para sua doença, que na época ainda não tinha cura.<br /> <br /> <b>Ficha Técnica:</b><br /> Médium: Mônica de Castro<br /> Espírito: Leonel<br /> Páginas: 355 <br /> <br /> <b>Comentário:</b> Eu gostei mais do primeiro livro. Achei esta história triste, pesada, com cenas muito dramáticas. Um exemplo encontra-se no trecho abaixo, quando Fausto descobre que Júlia havia perdido a virgindade com Rodolfo, sem saber que ela fôra enganada.<br /> <br /> <b>Trecho:</b><br /> <blockquote class="tr_bq"> Fausto desabou fulminado. O que era aquilo? Algum pesadelo? Completamente fora de si, correu em direção ao quarto de Júlia e escancarou a porta. A moça dormia placidamente, um sorriso de felicidade a iluminar -lhe o rosto. Por um momento, seu coração se enterneceu. Ela parecia um anjo e não seria capaz de traí-lo de forma tão vil. Constância devia ter se enganado. Na certa, sonhara e se confundira. Com os olhos úmidos, abaixou a cabeça e suspirou. Foi então que viu, jogado a um canto, um lençol branco, cuidadosamente dobrado e oculto sob a mesinha. Curioso, abaixou-se e puxou o lençol, desdobrando-o freneticamente. Em seguida, atirou -o no chão, horrorizado, e correu porta afora. Jamais esqueceria aquela imagem. A imagem do sangue de Júlia derramado sobre o lençol.Partindo dali, correu para a cocheira.</blockquote>

Com o amor não se brinca - Mônica de Castro e Leonel

Resumo: Esta obra é uma continuação do livro Sentindo na própria pele . O romance é focado na vida dos gêmeos Fausto e Rodolfo, frutos da...

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